O lado que ainda está com a força

Rafael Malhado | 13:59 | 1 comentários


Ultimamente, tenho ouvido  inúmeras pessoas conversando sobre suas ações, seus atos, seus pensamentos, baseados nos seus perfis nas mídias sociais. Comentários e atitudes que remetem as possbilidades que as ferramentas das páginas da web realizam para conectar, integrar e se relacionar uns com os outros. No entanto, a história parece ser bem mais controversa. Afinal, as ideias possuem mais ímpeto de qual lado da força?

O mundo 2.0 retrata o transporte dos serviços e comunidades para a internet trazendo maior alcance e durabilidade da informação. Rapidez e infinitas opções de comunicação também são marcas do universo digital. As relações entre as pessoas mudaram graças a essa nova ruptura cognitiva e isso não podemos negar. Mesmo assim, os processos para a realização de todas essas inovações ainda tem o gatilho, o início - e por que não o final? - no que chamamos de vida real, pois é através dela que a ação é refletida e possui efeito. O off é o nosso ponto de partida para qualquer movimento!



Partindo do princípio das nossas necessidades, vontades, desejos e escolhas, traçamos percepções sobre cada uma delas e planejamos conquistá-las utilizando diversos métodos. Hoje, para adquirirmos um produto, utilizamos uma compra numa loja fisíca ou virtual. Se quisermos que alguém saiba nossa localização, informamos a alguém antes de sair de casa, ou falamos pelo celular, ou até publicamos na internet o endereço com um geolocalizador. Tudo com o propósito de manifestar nossos interesses revelados inicialmente no mundo off-line. Bato nesta tecla - já posso imaginar os comentários! - porque assim podemos entender e detectarmos o poder do que muitos estão deixando ficar desapercebido: tornar melhor com o on é para melhorar o off.

  
Um "curtir"; um RT ou hashtag; um follow ou add; a internet provoca as ações com mecanismos sem grandes processos. Porém, o off tem a força de mover todas essas ideias.

Até a próxima!

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1 comentários

  1. É aquele velho papo. Hashtags não derrubam governos. Acompanhamos recentemente duas nações que se uniram para por um ponto final em anos de ditadura e o "controle" da internet só fez a revolta popular se massificar ainda mais. No Brasil, toda vez que desejamos fazer algo semelhante, começamos na internet e paramos o movimento lá. #ForaSarney está aí para provar que o idealismo de nossos jovens não ropem as fronteiras do mundo online. O que é uma pena para um país que durante anos lutou contra a ditadura e já tirou um presidente do poder.

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