BING, o novo buscador de Bill Gates.
No início desse mês a Microsoft iniciou os teste de sua nova plataforma de busca, o "Bing". O objetivo da gigantesca corporação é mudar o atual cenário dos mercado em site de busca. Nos Estados Unidos de acordo com a ComScore, o Google lidera o segmento com 64,2% do mercado, seguido pela Yahoo (20,4%) e a Microsoft em terceiro, com singelos de 8,2%.
Mas não pense que a Microsoft sonha em uma rápida reversão. "Meu cronograma é de muitos anos, não tenho uma projeção específica, mas muitos anos", afirmou o CEO da Microsoft, Steve Ballmer.
Segundo o anúncio da Microsoft, o "Bing" foi desenhado especificamente para, além de aproveitar os benefícios dos atuais sistemas de busca, mostrar nova abordagem para a experiência do usuário, com ferramentas intuitivas que ajudem os clientes a tomarem decisões: escolher um restaurante, planejar uma viagem, , com destaque para serviços que são oferecidos online.
Esta abordagem, segundo a empresa, vai na direção de um novo e mais poderoso tipo de serviço de busca, que a Microsoft prefere chamar de "ferramenta de decisão" - mais do que informar links, o Bing tenta "entender" o que o usuário procura.
Sua antiga ferramenta, o Live Search, não era “popular”, segundo estudos realizados pela própria empresa. Muitos usuários sequer sabiam o endereço eletrônico do buscador. Agências Internacionais cogitam, que a gigante de Bill Gates pretende gastar US$ 100 milhões para promover a ferramenta.
No primeiro anúncio do Bing, a Microsoft menciona a síndrome do ''excesso de busca''. Ferramentas que lhe apresentam links sem nexo algum e que fazem você buscar por horas algo que deveria ser instantâneo. Tudo porquê a ferramenta não entende suas necessidades, não compreende o que você busca.
“Acabou o mundo dos excessos”, é o que decreta a campanha da Microsoft. Prometendo muito além que um simples buscador, um “simplificador” para as suas buscas e afazeres diários. Agora resta saber se o “simplificador” conseguira ao menos cutucar o grande e imponente Google.
Mas não pense que a Microsoft sonha em uma rápida reversão. "Meu cronograma é de muitos anos, não tenho uma projeção específica, mas muitos anos", afirmou o CEO da Microsoft, Steve Ballmer.
Segundo o anúncio da Microsoft, o "Bing" foi desenhado especificamente para, além de aproveitar os benefícios dos atuais sistemas de busca, mostrar nova abordagem para a experiência do usuário, com ferramentas intuitivas que ajudem os clientes a tomarem decisões: escolher um restaurante, planejar uma viagem, , com destaque para serviços que são oferecidos online.
Esta abordagem, segundo a empresa, vai na direção de um novo e mais poderoso tipo de serviço de busca, que a Microsoft prefere chamar de "ferramenta de decisão" - mais do que informar links, o Bing tenta "entender" o que o usuário procura.
Sua antiga ferramenta, o Live Search, não era “popular”, segundo estudos realizados pela própria empresa. Muitos usuários sequer sabiam o endereço eletrônico do buscador. Agências Internacionais cogitam, que a gigante de Bill Gates pretende gastar US$ 100 milhões para promover a ferramenta.
No primeiro anúncio do Bing, a Microsoft menciona a síndrome do ''excesso de busca''. Ferramentas que lhe apresentam links sem nexo algum e que fazem você buscar por horas algo que deveria ser instantâneo. Tudo porquê a ferramenta não entende suas necessidades, não compreende o que você busca.
“Acabou o mundo dos excessos”, é o que decreta a campanha da Microsoft. Prometendo muito além que um simples buscador, um “simplificador” para as suas buscas e afazeres diários. Agora resta saber se o “simplificador” conseguira ao menos cutucar o grande e imponente Google.
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